sábado, 8 de novembro de 2008

Tesouro da Humanidade


Essa poesia, escrevi a muito tempo, era época de campanha da fraternidade, e essa poesia foi escolhida para representar a escola onde estudava. Sempre gostei muito dessa arte... Escrever, lógico que sempre com o apoio de minha mãe, que é educadora e também adoradora deste meio. Água! Podemos analisar este tema nos dias atuais, aonde as pessoas não se conscientizaram de que a mesma está se acabando e, todos nós, sem exceção, somos culpados por isso.



Água da chuva
Água dos rios
São as belas águas
Deste imenso Brasil.

Água em abundancia
Que Deus nos deu
Ela está se acabando
E um dos culpados sou eu.

Vamos companheiros
Precisamos nos conscientizar
E o nosso tesouro
Devemos conservar.

Estados Unidos e Iraque
Começaram a guerriar
Pelo domínio do petróleo
Sangues estão a derramar.

Protejam esse bem comum
Vamos economizar
Não procurem um motivo
Para por ela chorar.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Um Sobrevivente Continental...


É, somos todos sobreviventes continentais, estamos passando por diversas provações, anomalias... Testes, que acabam por julgar o nível de resistência de cada indivíduo.


Sou um sobrevivente continental
Que aventuro-me nessa selva desigual
Num país de um “apartheid social”
Onde os cadernos da escola
Não me servissem de esmola
Fossem parte do meu ideal.

Sou um sobrevivente continental
Sou o representante da ânsia
o desejo dos injustiçados
as histórias inacabadas,
as torres gêmeas ao chão,
o poder, a ambição,
sonhos desfeitos, gritos abafados,
verdades camufladas... Dominação.

Em cada canto que ando
Sei que posso encontrar, homem, bicho pequenino
Por este mundo a vagar,
A procura do destino
Do segredo desvendar
E a insuspeitada alegria
Um dia poder conquistar.

Existe dentro de mim,
gritando desesperado,
um protesto intimidado
dos irmãos que são excluídos
de sua pátria banidos,
que não tem comprovação da própria cidadania.

Sou um sobrevivente continental
Sou rio, floresta, montanha ou mar.
Procuro, procuro, não consigo me encontrar
Sou um sobrevivente continental...
Clandestino na minha pátria
na minha terra natal.

Apoio: Virgínia Ramos.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

O começo...


Tudo começou com um ato simples, pareciamos não acreditar que daria certo, mas deu, e muito certo. Hoje é o Grupo de Teatro "Efeito Colateral", o meu grupo, que alegra, emociona as platéias tangaraenses.

No começo tudo é dificil. 1º vem os contratempos, 2º as críticas, mas seguimos confiantes e hoje somos referência na região...

Por todos que participam ou participaram desse grupo, um muito obrigado!